Já virou rotina no noticiário do BOM DIA. Praticamente todos os dias, um ou mais jovens têm protagonizado o cenário policial com o envolvimento em casos de pequenos delitos (furtos, roubos), vandalismo (destruição a próprios públicos e ônibus) e, tão ou mais preocupante ainda, por porte e tráfico de drogas.
O envolvimento criminoso muitas vezes reincidente pelo uso ou negociação de entorpecentes em escala cada vez mais aguda produz estatísticas que, mais que produzir reportagens como a de hoje, revelam uma inquietante incerteza quanto ao futuro desta juventude.
Ainda mais quando o que está por vir têm estreita relação com o que irá se ingerir, injetar, tragar. E, depois disso, assaltar, extorquir, ameaçar. E matar. E, amanhã, tudo de novo. Crimes denunciados e divulgados apenas com as iniciais. Gente jovem demais até para ser conhecida como bandido pelo nome.
É verdade que há muitos fatores para se considerar antes de se julgar um jovem que se envereda pelos meios da criminalidade. Não raro, a ausência da família, o preconceito e a fome moldam toda uma história na qual a própria vida é a única escola da qual não se pode fugir.
Fato também é que nem todos compartilham da mesma desgraça para justificar a escolha pelo que há de pior. Há os que escolhem, pela ingenuidade ou imprudência própria da idade, o pior lado desta fase da vida que não volta mais. E não há posição social ou qualidade de ensino que os impeçam disso.
Como que em uma vala comum, jovens criminosos, ricos e pobres, se nivelam (por baixo) e produzem o que há de pior - e, por consequências, as notícias. Os números divulgados hoje pelo BOM DIA estão aí para mostrar até que ponto vai a influência da droga nesta triste estatística juvenil.
A mudança deste quadro passa pela Educação - por mais que isso seja um clichê, não deixa de ser verdadeiro. Antes de se pensar em livrar o jovem do crime, é necessário retirar dele tudo que representa a criminalidade - os vícios, as armas, as grades.
Terceirizar a responsabilidade apenas ao governo não adianta. Toda a sociedade precisa abraçar o compromisso de resgatar aqueles que, agora, deveriam estar preocupados tão somente em construir - e não o contrário.
Bauru também precisa demonstrar a sua parcela de contribuição no apoio institucional ou voluntário àqueles que, pelo menos agora, precisam de uma referência qualquer que sejam as que acumulam anos de crescimento e conhecimento e não os de condenação.
O envolvimento criminoso muitas vezes reincidente pelo uso ou negociação de entorpecentes em escala cada vez mais aguda produz estatísticas que, mais que produzir reportagens como a de hoje, revelam uma inquietante incerteza quanto ao futuro desta juventude.
Ainda mais quando o que está por vir têm estreita relação com o que irá se ingerir, injetar, tragar. E, depois disso, assaltar, extorquir, ameaçar. E matar. E, amanhã, tudo de novo. Crimes denunciados e divulgados apenas com as iniciais. Gente jovem demais até para ser conhecida como bandido pelo nome.
É verdade que há muitos fatores para se considerar antes de se julgar um jovem que se envereda pelos meios da criminalidade. Não raro, a ausência da família, o preconceito e a fome moldam toda uma história na qual a própria vida é a única escola da qual não se pode fugir.
Fato também é que nem todos compartilham da mesma desgraça para justificar a escolha pelo que há de pior. Há os que escolhem, pela ingenuidade ou imprudência própria da idade, o pior lado desta fase da vida que não volta mais. E não há posição social ou qualidade de ensino que os impeçam disso.
Como que em uma vala comum, jovens criminosos, ricos e pobres, se nivelam (por baixo) e produzem o que há de pior - e, por consequências, as notícias. Os números divulgados hoje pelo BOM DIA estão aí para mostrar até que ponto vai a influência da droga nesta triste estatística juvenil.
A mudança deste quadro passa pela Educação - por mais que isso seja um clichê, não deixa de ser verdadeiro. Antes de se pensar em livrar o jovem do crime, é necessário retirar dele tudo que representa a criminalidade - os vícios, as armas, as grades.
Terceirizar a responsabilidade apenas ao governo não adianta. Toda a sociedade precisa abraçar o compromisso de resgatar aqueles que, agora, deveriam estar preocupados tão somente em construir - e não o contrário.
Bauru também precisa demonstrar a sua parcela de contribuição no apoio institucional ou voluntário àqueles que, pelo menos agora, precisam de uma referência qualquer que sejam as que acumulam anos de crescimento e conhecimento e não os de condenação.
Fonte: http://www.diariosp.com.br/blog/detalhe/11227/Juventude+e+criminalidade
Comentário:
Está ficando cada vez mais difícil controlar a criminalidade em nosso país, principalmente quando se tem muitos jovens envolvidos nessa situação.
Postado por Amanda Letícia.
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