Se não forem desencorajados, os alunos causadores de "bullying" poderão manter esse comportamento ao longo de toda a sua vida, seja em ambiente doméstico ou profissional, tornando-se indivíduos anti-sociais, violentos e, por vezes, criminosos.
Os alunos vítimas de
"bullying" podem reagir de formas diferentes, consoante a sua
personalidade e os seus relacionamentos familiares e sociais. Alguns, poderão
não superar os traumas sofridos na escola e crescer com sentimentos negativos
em relação a si próprios. Em idade adulta, poderão sentir dificuldades de
relacionamento e até acabar por adaptar um comportamento agressivo sobre alguém
que considerem mais frágil. Alguns casos extremos podem, inclusivamente,
conduzir ao suicídio.
Como enfrentar o problema?
-->às crianças/jovens alvos de
"bullying": aconselhe-as a ignorar as alcunhas e as intimidações
morais, a cultivar amizades com colegas não agressivos, a evitar, os locais de
risco na escola e a apresentar queixa aos professores, sempre que necessário.
Se possível, fale com o Conselho Executivo da Escola ou com um professor que
lhe pareça mais sensível ao problema e que possa acompanhar a situação, por
exemplo: o Diretor de Turma.
-->às crianças/jovens autores de
"bullying": evite os castigos e as punições físicas, que só
desencadearão mais violência' Aconselhe-os a controlar a sua irritabilidade e a
ocupar os tempos livres com atividades lúdicas de que gostem (desporto, jogos,
música). Explique-lhes, insistentemente e ao longo do tempo, que a amizade com
pessoas de diferentes personalidades pode trazer benefícios e aprendizagens
úteis.
-->às crianças/jovens testemunhas de atos
de "bullying": encoraje--as a intervir em defesa da vítima, fazendo
queixa a um professor e não sendo conivente para com o agressor, de modo a
tentar desencorajá-lo.
Fonte: http://km-stressnet.blogspot.com.br/2007/11/bullying-violncia-nas-escolas.html
Comentário:
As conseqüências causadas
pelo bullying são bem graves, acaba que dura para sempre tanto na vida do
agressor, quanto na vida da vítima por esse motivo Identificar e tratar este
problema em tempo útil, envolvendo os alunos agressores, alunos agredidos,
testemunhas, professores e pais ou encarregados de educação, é, portanto,
essencial como forma de prevenção e redução de casos
deste flagelo social.
Postado por Amanda Letícia.
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