Quando a Internet é utilizada para obter-se
informação com vistas à pesquisa, estudos, conversas entre amigos, notadamente,
concluir-se-ia que ela é um bem. Mas, ainda assim, teríamos que especular sobre
a fonte de informação e com quem se relaciona esses jovens. Seria esta fonte
segura? Seria esta fonte capaz de prover informações confiáveis para contribuir
com o processo educacional? Seriam esses relacionamentos estabelecidos com
pessoas confiáveis? Logicamente, estas preocupações demonstram a necessidade de
julgamento não somente segundo juízos de valor, mas também segundo critérios
objetivos que poderiam avaliá-las sob o ponto de vista científico dentro da
área de interesse em questão, ou quando não, quem são as pessoas com as quais
se relacionam os jovens ao navegar na rede. Disso decorre uma outra pergunta.
Teriam as crianças e adolescente discernimento para julgá-las? Provavelmente,
não. É sabido que nesta idade esses jovens ainda são carentes de educação para
a vida, ou seja, dependem de orientação para guiarem-se no enfrentamento das
próprias realidades ainda conflituosas em relação ao mundo que as rodeiam. Sem
acompanhamento de adultos – pais ou responsáveis, educadores, etc – a Internet
pode ser um mal.
Embora
com relativo controle, estão presentes na Internet conteúdos indignos e dignos.
A pornografia, a invasão de privacidade, blogs que
incitam a violência e cultuam valores duvidosos, inclusive racismos, convivem
com outros cujos propósitos ou são nobres, ou pelo menos se enquadram dentro
dos limites da normalidade. Nos sites de
relacionamento, os conteúdos são criados pelas próprias pessoas que se
comunicam. Se elas são capazes de criar os seus próprios conteúdos e são
partícipes de um diálogo comum é porque ali convergem suas necessidades e
interesses. Mas, se estiverem ali pessoas adultas induzindo crianças e
adolescentes a praticarem ações que as possam violentar, moral ou fisicamente,
nada será detectado até que se consume o mal intentado, colocando-as como
vítimas de pessoas inescrupulosas. As pessoas adultas, pais ou responsáveis,
têm o dever moral de se colocarem próximas a esses jovens a fim de estabelecer
limites e disciplina por meio do diálogo franco demonstrando as razões de suas
preocupações com as potencialidades da Internet.
Estas
preocupações não teriam razão de existir se não houvesse notícias de casos de
ofensa às crianças e adolescentes. Mas, o que se vê e o que mais se ouve, são
os impactos negativos pelo mau uso da rede, capaz de deturpar valores e viciar
comportamentos com prejuízos à própria pessoa quando incapaz de discernir sobre
o valor das ações e dos conteúdos presentes na Internet.
Na
verdade, a Internet pode representar tanto um bem como também um mal. Existe um
ditado popular que diz que a dose é a distância que separa o remédio do veneno.
Esta analogia também é cabível para a Internet, especialmente em relação às
crianças e aos adolescentes, onde a dose do uso da Internet deverá ser
prescrita e ministrada por pais ou responsáveis.
Fonte: http://meuartigo.brasilescola.com/educacao/criancas-adolescentes-na-internet-responsabilidade.htm
Comentário:
Tem
horas que a tecnologia ajuda e horas que ela atrapalha. Como tudo na vida é
preciso equilíbrio para as coisas funcionarem de um modo saudável
Postado por Amanda Letícia.
Тодлязы Истам Дгрым Дгрым Дгрым Дгрым Дгрым
ResponderExcluirТодлязы Истам 2013 ford focus titanium hatchback Дгрым titanium shaver Дгрым ford edge titanium Дгрым Дгрым Дгрым Дгрым rocket league titanium white Дгрым Дгрым Дгрым ford edge titanium 2021 Дгрым Дгрым Дгрым