quarta-feira, 24 de abril de 2013

O Jovem do século XXI



                   Fonte: http://www.recantodasletras.com.br/redacoes/2738986



Comentário: 

É fundamental o apoio dos pais e educadores, para que juntos possam alertar e reeducar os jovens.



Postado por Amanda Letícia.




quarta-feira, 17 de abril de 2013

Desigualdade social entre os Jovens

De um lado, jovens brancos, bem vestidos, com um bom nível de escolaridade e trabalhando com carteira assinada. De outro, jovens negros, maltrapilhos, analfabetos e trabalhando na informalidade para comprar comida. O quadro de extrema desigualdade citado no exemplo acima, tão comum no Brasil, está entre as principais causas da violência entre jovens, segundo um estudo divulgado pelo Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (Ipea).

A desigualdade social está entre as maiores causas da violência entre jovens no Brasil. Ela é o grande contexto, o pano de fundo, onde vive a população mais atingida por esse problema: as pessoas entre 15 e 24 anos”, afirma Luseni Aquino no artigo “Desigualdade social, violência e jovens no Brasil”, produzido em parceria com a pesquisadora Enid Rocha.

Um dos fatores que evidenciam a desigualdade social e expõem a população jovem à violência é a condição de extrema pobreza que atinge 12,2% dos 34 milhões de jovens brasileiros, membros de famílias com renda per capita de até ¼ do salário mínimo, afirma a pesquisa.

No total, são 4,2 milhões de jovens extremamente pobres. Destes, 67% não concluíram o ensino fundamental e 30,2% não trabalham e não estudam. O estudo também revela que os jovens afro descendentes são os mais excluídos, já que 73% dos jovens analfabetos são negros e 71% dos extremamente pobres que não trabalham e não estudam são afro descendentes.

 Apesar de ser um agravante das situações de violência, os números divulgados pela pesquisa mostram que a pobreza não é preponderante para o comportamento violento, mas sim a desigualdade social.




Comentário:

Quando você trata alguém com desigualdade, acaba se tornando um juiz tomado de perversos pensamentos. Você age extrema injustiça, buscando seus próprios interesses.
Como cristão você deve tratar a todos da mesma forma que gostaria de ser tratado. Seja no trabalho, escola, ao negociar, e em muitas outras situações.



Postado por Amanda Letícia.



quarta-feira, 10 de abril de 2013

INTERNET

Muito se discute sobre os eventuais benefícios ou malefícios às crianças e adolescentes decorrentes do uso da Internet. No Brasil, a preocupação justifica-se pelo número crescente de acesso destes jovens à rede mundial de computadores. Embora não se tenham dados estatísticos sobre o acesso desta camada da população brasileira, acredita-se que eles sejam responsáveis pela maioria dos acessos à rede mundial de computadores. Dados recentes demonstram que mais de 20 milhões de pessoas acessam diariamente a Internet com os mais variados interesses e necessidades, uma vez que ela acabou se tornando a intermediária de relações pessoais e comerciais.

Quando a Internet é utilizada para obter-se informação com vistas à pesquisa, estudos, conversas entre amigos, notadamente, concluir-se-ia que ela é um bem. Mas, ainda assim, teríamos que especular sobre a fonte de informação e com quem se relaciona esses jovens. Seria esta fonte segura? Seria esta fonte capaz de prover informações confiáveis para contribuir com o processo educacional? Seriam esses relacionamentos estabelecidos com pessoas confiáveis? Logicamente, estas preocupações demonstram a necessidade de julgamento não somente segundo juízos de valor, mas também segundo critérios objetivos que poderiam avaliá-las sob o ponto de vista científico dentro da área de interesse em questão, ou quando não, quem são as pessoas com as quais se relacionam os jovens ao navegar na rede. Disso decorre uma outra pergunta. Teriam as crianças e adolescente discernimento para julgá-las? Provavelmente, não. É sabido que nesta idade esses jovens ainda são carentes de educação para a vida, ou seja, dependem de orientação para guiarem-se no enfrentamento das próprias realidades ainda conflituosas em relação ao mundo que as rodeiam. Sem acompanhamento de adultos – pais ou responsáveis, educadores, etc – a Internet pode ser um mal.

Embora com relativo controle, estão presentes na Internet conteúdos indignos e dignos. A pornografia, a invasão de privacidade, blogs que incitam a violência e cultuam valores duvidosos, inclusive racismos, convivem com outros cujos propósitos ou são nobres, ou pelo menos se enquadram dentro dos limites da normalidade. Nos sites de relacionamento, os conteúdos são criados pelas próprias pessoas que se comunicam. Se elas são capazes de criar os seus próprios conteúdos e são partícipes de um diálogo comum é porque ali convergem suas necessidades e interesses. Mas, se estiverem ali pessoas adultas induzindo crianças e adolescentes a praticarem ações que as possam violentar, moral ou fisicamente, nada será detectado até que se consume o mal intentado, colocando-as como vítimas de pessoas inescrupulosas. As pessoas adultas, pais ou responsáveis, têm o dever moral de se colocarem próximas a esses jovens a fim de estabelecer limites e disciplina por meio do diálogo franco demonstrando as razões de suas preocupações com as potencialidades da Internet.


Estas preocupações não teriam razão de existir se não houvesse notícias de casos de ofensa às crianças e adolescentes. Mas, o que se vê e o que mais se ouve, são os impactos negativos pelo mau uso da rede, capaz de deturpar valores e viciar comportamentos com prejuízos à própria pessoa quando incapaz de discernir sobre o valor das ações e dos conteúdos presentes na Internet.

Na verdade, a Internet pode representar tanto um bem como também um mal. Existe um ditado popular que diz que a dose é a distância que separa o remédio do veneno. Esta analogia também é cabível para a Internet, especialmente em relação às crianças e aos adolescentes, onde a dose do uso da Internet deverá ser prescrita e ministrada por pais ou responsáveis.




Comentário:
Tem horas que a tecnologia ajuda e horas que ela atrapalha. Como tudo na vida é preciso equilíbrio para as coisas funcionarem de um modo saudável



Postado por Amanda Letícia.


quarta-feira, 3 de abril de 2013

Mimados...


Os mimados são pessoas que controlam os outros ao se mostrarem indefesas, choramingando e agindo de forma imatura, só conseguem sobreviver quando tem pessoas nãos fortes à sua volta para satisfazer às suas necessidades. São egocêntricos e não tem compaixão, reclamam constantemente e não aceitam não como resposta. Embora tenham alguma semelhança com os controladores, já que exigem que as coisas sejam feitas do seu jeito, não costumam ficar violentos ou agressivos. Eles choram, lamentam-se, fazem bico, imploram ou ficam magoados. Usam a culpa deliberadamente para conseguir o que desejam. O que você faz hoje não é suficiente para amanhã, amanhã você terá de repetir e fazer a mesma coisa ou até mais do que fez ontem. Eles acreditam que nasceram para ter uma vida boa e que os outros devem que se sacrificar por eles. Os mimados só pensam naquilo que faz com que se sintam bem e não no direito dos outros.
Tendem a ser teatrais, são muito emocionais, querem atenção o tempo todo e costumam ser exigentes demais. Já outros são narcisistas, além das características dos teatrais tem um senso de grandiosidade, um desejo de ser admirado e visto com altamente especial e importante. Eles esperam reconhecimento por todas as suas habilidades especiais e seus grandes sucessos e ainda assim, raramente demonstram ter recebido esse reconhecimento. Os narcisistas são exploradores, tiram vantagem, não se importam e não tem sentimento pelos outros. Costuma ter inveja das outras pessoas e acreditam que elas tem inveja deles. É claro que se acham superiores, são arrogantes e vaidosos. Fechando os tipos temos o mimado dependente, geralmente tem muita dificuldade em tomar decisões e costumam precisar de conselhos e garantias dos outros para terem certeza de que suas decisões são seguras. Tem medo de assumir responsabilidades nas áreas mais importantes de suas vidas. Apreciam quando os outros assumem as responsabilidades por eles. Tem medo de perder a aprovação e o amor, não se sente confiante nem habilidoso, não se sente à vontade quando está sozinho porque existe a possibilidade de ter de cuidar de si mesmo.
Comentário: Sentir-se excessivamente mal e perturbado por causa dos problemas dos outros é neurótico. Nós nos importamos com as outras pessoas, sentimos por elas, mostramos compaixão e as defendemos. Essas pessoas são perturbadas e se você acha que vão fazer alguma coisa que possa machucá-la seriamente, chame um médico. Se não for tão grave, deixe que sofram com o próprio comportamento manipulador até que percebam que não vão conseguir nada com isso. Nunca se esqueça que recebemos o comportamento que toleramos.

SUICÍDIO!

UMA CONVERSA SOBRE OS MALES QUE ASSOLAM OS JOVENS - SUICÍDIO!

O que aconteçe na cabeça de um jovem para que ele comete suicídio?
Muito já foi dito sobre estes casos que assolam o nosso chão brasileiro, o suicídio de inúmeros jovens que vem aumentando assustadoramente. Eles, são oriundos de inúmeras realidadeS, mas juntos comungam de um mesmo problema: A vida perdeu o sentido! Amigos, família, tudo passa a não ter nenhum significado. As pessoas com suas palavras que são de conforto e de motivação não sãoouvidas como tal, para eles tudo soa diferente; é como se tudo viesse com um tom contrário, a compreensão lhes rouba de si mesmos.
Afundam, como titanic em alto mar, no escuro, no frio, na solidão, sem nada e niguém para ajudar. Tem muita gente que tenta ajudar, que lameta, que chora e se desespera, mas de nada isso adianta, por que é um caminho que o jovem resolveu trilhar sozinho e no estado em que ele se encontra, as palavras perdem força e ganham poder os gestos: abraços. afagos, presença constante, carícias e o poder da oração.
Neste momento o único amigo que pode solucionar este problema juntamente com o carinho da família e dos amigos é JESUS CRISTO. Ninguém consegue o âmago do coração de um depressivo a não ser o próprio Cristo.
Todos os nossos conceitos partem da observação externa; mas Cristo entra na sala do coraçao deste jovem e observa mais intimamente o estrago que fizeram com ele; e tem com ele, e o entende, e o provoca a refazer o caminho, mas não faz por ele.

A verdade é que esta realidade será sempre assustadora e me deixa muito intrigado. Tento entender o que se passa dentro do coração do jovem, mas paro sempre na mesma questão. Imagino que eles fiquem assim apartir de decepções amorosas, por conflitos familiares, pela própria mídia que impõe um padrão que muitas familias não tem como dar.
E assim a nossa juventude segue chagada e sofrida, se arrastando pelos becos da vida. Esta em nós a solução prévia.
O diálogo na família ajudará a combater tudo isso, mas um diálogo amigável e sincero sem abuso de outoridade, gritarias e chingamentos.
O jovem deve perceber que tem nafamilia um aliado e não um juiz, por que o mundo ja faz esse papel sem eo menos eles pedirem.
 
 
 
 Fonte: BLOG DO FREI JONAS DIAS

A Irresponsabilidade na Adolescência


Uma das maiores preocupações sociais e econômicas mundiais é o crescimento da população. No Brasil a situação não é diferente. Ainda que possamos observar que as taxas de natalidade caíram, a faixa etária que apresenta aumento de fecundidade é a das adolescentes. E o motivo infelizmente não é a falta de informação.

O conhecimento e o acesso a métodos contraceptivos estão a nossa disposição. Existem, porém, outros fatores que, agindo em conjunto ou isoladamente, alimentam esse problema. As condições precárias de educação, por exemplo, fazem com que as jovens se desinteressem pela carreira profissional, e passem a dedicar seu tempo de forma desregrada. Nos núcleos de baixa renda há altos índices de gravidez precoce, pois as dificuldades, a exclusão, a marginalização, são fatos que podem causar certa debilidade em conceitos como constituir família no momento certo, ou esperar para que se criem condições financeiras, ou mesmo maturidade suficiente para educar uma criança. E não só nas áreas mais pobres, mas nas classes média e alta isso também ocorre, e nessa situação o motivo não seria financeiro, mas sim negligência e falta de responsabilidade. 

Ocorre também a desvalorização da idéia do que seja a geração de uma vida, pelo fato de muitos recorrerem a técnicas de aborto. O que deveria ser uma medida indicada apenas para casos de emergência transformou-se em simples procedimento de desencargo, como se fosse algo corriqueiro como consumir pílulas ou usar camisinha. A proposta de regularização do aborto é apenas um paliativo para o problema real. 

Programas de controle de fecundidade para adolescentes e campanhas de conscientização, de educação, e de inclusão no mercado de trabalho, devem ser incentivados. E o auxílio adequado para situações extremas, como estupro ou casos de gravidezes de alto risco, também devem ser fornecidos, para que não haja espaço para o funcionamento de estabelecimentos clandestinos. 





Comentário:

Infelizmente a irresponsabilidade dos jovens vem crescendo bastante, e está ficando cada vez mais difícil controlar. Isso vem causando muitas consequências, como por exemplo, a gravidez precoce que vem atrapalhando a vida de muita gente, principalmente adolescentes.



Postado por Amanda Letícia