A novidade,
entretanto, é que a situação dos países desenvolvidos está muito mais
complicada do que a de nações subdesenvolvidas ou em desenvolvimento. Enquanto
o índice de jovens desempregados dos primeiros aumentou 34,1% entre 2008 e
2009, na América Latina o índice cresceu 11,4%.
Entretanto,
apesar do aparente clima de estabilidade abaixo do da linha do equador,
no Brasil os jovens continuam a liderar o ranking de pessoas com maior
dificuldade de entrar no mercado de trabalho. Uma das razões – que não é nova,
pois foi detectada há décadas – é a falta de integração entre o mundo acadêmico
e o mundo do trabalho.
Esse
descolamento gera um cenário pernicioso que impede o pleno aproveitamento da
expansão do mercado de trabalho: cresce aos milhares a oferta de vagas, mas elas
permanecem em aberto diante a crônica carência de profissionais capacitados
para enfrentar os desafios da economia moderna.
O
tamanho do problema? Pesquisa realizada pela consultoria PricewaterhouseCoopers
revelou que 63% dos presidentes de empresas no Brasil temem um apagão de mão
de obra.
Portanto, mais do que nunca, o País precisa institucionalizar práticas de
inclusão profissional de jovens, com destaque para o estágio de estudantes, e
empenhar-se com mais vigor para fazer valer leis como as da aprendizagem e as
das cotas de pessoas com deficiência.
Comentário:
Infelizmente para os jovens de hoje as oportunidades de empregos estão cada vez mais raras com professores mal remunerados e desmotivados profissionalmente , e muitos jovens sem falta de interesse. Vivemos em um mundo cada vez mais globalizado e a tendência é a modernidade avançar cada vez mais, por esse motivo nossos governantes deveriam investir pesado na educação ,oferecendo cursos de capacitação profissional em areas que o mercado de trabalho está buscando mão de obra e não acha.
Postado por Amanda Letícia
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